Alma Aberta.

16 de nov. de 2007

Nunca

Serei eu que direi o que durou pra sempre,
A discórdia de duas almas que passam por um firme fim.
Teu doce perfume encantou minha mente,
estive pronta.
Mas foi diferente.

Eu me perdi, esqueci das palavras,
Dizia teu nome.
Meu mundo era nada.

Parei, por sinal,
no fim do seu olhar.
Minhas pernas tremiam,
meu mundo caiu.
Mas nunca acabou,
nunca acaba.
Cedo demais.
posted by Jú. M at 12:15

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