Alma Aberta.
18 de jun. de 2008
NOVO!
MUDEI DE BLOG :D
AGORA TO USANDO O WORDPRESS...
ESPERO QUE CONTINUEM GOSTANDO E LENDO \O
(ou também criticando, assim posso mudar o que não está legal!)
LINK: http://juliaroses.wordpress.com/
seja ela feita de ferro ou de deveres.
Os sonhos aparecem, mas logo morrem,
por não haver espaço para baterem suas asas.
Só fica um grande buraco na alma, que cada um enche como pode...
15 de jun. de 2008
Meu consolo.
E eu já nem me preocupava mais comigo, eu só queria correr pra continuar sentindo a dor no meu corpo, me sentia tão culpada!
Suja, e sem sentido, eu escorregava e tropeçava sobre minha alma, e toda dor, parecia servir de consolo por não te ter do meu lado, por ter deixado minha mente inconsequente esquecer tua voz tão, tão rápido. Já não sentia mais meus braços, começei a perder o controle, e nesse meio tempo eu já sabia exatamente o que acontecera, já não sobrara mais uma gota de sangue em meu corpo, e ele havia parado. E dessa vez, foi para sempre.
8 de jun. de 2008
Alguns dos meus preferidos.
~ Soneto 92 ~
Faz teu pior pra mim te afastares,
Enquanto eu viva tu és sempre meu,
Não há mais vida se tu não ficares,
Pois ela vive desse amor que é teu.
Por que hei de temer grande traição
Se tem fim minha vida com a menor;
De vida abençoada eu sou, então,
Por não estar preso ao teu cruel humor.
Tua mente inconstante não me afeta,
Minha vida é ligada à tua sorte;
Como é feliz o fato que decreta
Que sou feliz no amor, feliz na morte!
Porém que graça escapa de temer?
Podes ser falso e eu sequer saber.
~ Soneto 96 ~
De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça. Amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
È astro que norteia a vela errante
Cujo valor se ignora, lá na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfanje não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma, para a eternidade.
Se isto é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou
5 de jun. de 2008
doce, doce glória.
Arrancar bem devagar e doloridamente os restos de mim dentro você, te fazer lembrar a cada minuto do meu rosto só pra ver tuas lágrimas rápidas escorrerem como facas te cortando.
E vai desejar todos os dias da tua vida despedaçada nunca ter me amado, nunca ter olhado no fundo dos meus olhos e pensado que me teria sempre do teu lado, como um enfeite de cabeceira,
E essa minha sensação de glória aumenta a cada vez que eu te vejo correndo de volta, pedindo, gritando, implorando paz! Quero que cada palavra minha seja como uma bala fria que acerta teu coração dolorido e sangrento, quero ouvir você se arrependendo perpétuamente de ainda lembrar da minha voz.
2 de jun. de 2008
nem percebemos;
As coisas em que nós nos apoiávamos caíram junto com nossos corpos e algo mais forte que tudo, algo mais forte que nós mesmos, teima em arrastar meu corpo durante a queda com extrema força e maldade.
1 de jun. de 2008
Sentimentalismo barato!
Só preciso de uma solução que descarregue toda essa dor.
Já desisti da minha solução antiga, era dolorido demais.
E a solução que eu quero ta muito longe agora! Foi por isso que eu fiz essa besteira, agi por impulso, e acho que cortei mais de um coração junto com o meu.
Droga! Eu odeio todo esse sentimentalismo barato! Um te amo não devia machucar tanto assim... Eu sabia, eu sabia todas as consequências! Mas eu parei? NÃO!!
Idiota, idiota! A única coisa que ainda mantém de pé tudo isso é uma frágil e quebradiça esperança! Uma base tão fraca quanto a minha fé em finais felizes.
Mas eu ainda continuo de pé.