Alma Aberta.
14 de nov. de 2007
Mares.
Eu olho e nada vejo, eu vejo que eu não posso mais ver.
Teu perfume me esquece do mundo. onde o dia florece.
E morre o meu ser. Sou, e seria teu porto seguro,
mas desabei ao mar que eu conheci tão bem.
Sem poder ver onde estava, sem terra pra tocar.
Eu sigo sem sentido. Pra bem longe do mar.
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